sábado, 11 de maio de 2013

Qual o papel da família na Educação?





Afinal, que papel a família tem na Educação de crianças e jovens hoje?

Cada vez mais, temos nos perguntado isso dentro do Crea+ Brasil. 

Dando continuidade aos trabalhos realizados no ano passado, o Crea+ Família teve seu primeiro encontro do ano com as famílias, no dia 13 de abril, na Escola Daniel Verano. Inicialmente, perguntamos: “O que é ser pai nos dias de hoje?”. Em seguida, a Maria Dulce Sigrist, educadora da Liga Solidária, coordenou as discussões a partir de um trecho do filme Billy Elliot, que retrata um menino em sua adolescência, e os conflitos entre ele e seu pai, por conta de seu gosto pelo balé clássico. Assim, foram discutidas questões como compreensãorespeitoconfiança, e como lidar com situações como esta. 

Ainda, fizemos uma breve apresentação sobre a Associação de Pais e Mestres (APM) e sobre o Conselho de Pais da escola, incentivando os presentes a participar e unir esforços para que estes fóruns funcionem devidamente na Daniel Verano, o que não ocorre hoje.

Para amanhã mesmo, no sábado, a Equipe de Atividades preparou o Dia da Família, com atividades previstas para estudantes e familiares participarem juntos, dentro da Escola. Estamos ansiosos e reportaremos as novidades!

Além disso, um grupo de voluntários interessados tem se reunido periodicamente, após as aulas de matemática e as atividades de sábado, para discutir textos e idéias sobre o papel da família na Educação e sobre como o Crea+ poderia atuar no sentido de fortalecê-lo cada vez mais.

Como toda boa pergunta, sobre a matemática ou sobre a vida, acabamos por nos fazer cada vez mais perguntas e não chegamos a respostas definitivas. Uma coisa talvez já saibamos: se nem a Escola, ou o Estado, ou a Família, Empresas, a Academia, a Sociedade Civil, ou a Comunidade, são capazes de, isoladamente, apresentar uma resposta universal para a superação de todas as mazelas da nossa Educação Pública, a ação integrada desses atores é provavelmente mais capaz de elaborar e implementar alternativas melhores para as crianças e jovens que motivam nossa ação. 

O raciocínio é simples: se participamos todos do problema, então temos todos juntos o potencial para apresentar as soluções. 








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